Arcanjo Miguel por Sève - 15/08/2014
Eu sou o Arcanjo MIGUEL, Príncipe e Regente das Milícias
Celestes.
Eu venho, no Coração da Confederação Galáctica dos Mundos
Livres, apresentar-lhes, hoje, todas as nossas homenagens.
Suas Presenças são cada vez mais evidentes aos nossos olhos.
Há, efetivamente, nessas últimas semanas, uma aceleração e
uma Liberação evidentes, de onde nós estamos.
Isso nos regozija.
Mas nós viemos, também, prosseguir, de algum modo, o que
MARIA deu a vocês em sua última intervenção (http://mae-maria.blogspot.com.br/2014/08/sejam-claros-com-o-que-ainda-interfere.html)
com – como ela disse, em suas próprias palavras – um tom que teve que ser
ajustado no que nós os habituamos nesses últimos tempos, nesses últimos anos.
Esse tom nada tem a ver com qualquer repreensão, mas é, ao
invés disso, um apoio, em relação a uma firmeza que vocês são convidados a
adquirir, em si mesmos, afirmando essa Retidão à qual nós os chamamos, cada vez
mais fortemente.
Essa Retidão é a Retidão que permite, entre vocês e nós,
estabelecer uma conexão inabalável e inalterável, da qual vocês e nós temos
necessidade, no período no qual entramos, e que se aproxima de vocês, cada vez
mais fortemente.
MARIA veio, durante sua Efusão, vibrar, além das palavras,
sua mensagem, que vocês receberão através de outros canais.
Mas eu sou convidado a vir, por minha Presença,
oferecer-lhes a Vibrância à qual vocês são, fortemente, convidados.
A palavra convite é, certamente, para entender não como em
seu plano, com uma forma de leveza, mas entendam, efetivamente, que nós temos
esperado, pacientemente, na medida que foi possível, estender-lhes a corda,
estender a mão, mas que é, hoje, difícil prosseguir.
Porque, como vocês sabem, vocês receberam tudo, nós lhes
demos tudo.
E é tempo, agora, de responder, na maior das clarezas, ao
que é importante para vocês.
A questão é: vocês estão prontos?
Vocês estão prontos a responder a nós, a cada instante?
Vocês estão prontos a juntar-se a nós, a cada instante, ou
há, ainda, algumas atrações nesse mundo que atiçam, ainda, sua atenção?
Essa Retidão é a qualidade de sua Presença à nossa Presença.
Essa Retidão é essa solitária e única escolha que vocês fazem
de juntar-se a nós e de juntar-se à sua Morada.
Com o risco de repetir-nos, ainda e outra vez, não é mais
tempo de tergiversar com essa escolha: ou é um, ou o outro.
Não vejam, aí, qualquer julgamento, mas, de onde nós
estamos, nós devemos conhecer e ver aparecer essa Retidão em cada ser que
pretenda ter feito essa escolha.
Essa Retidão não é a rigidez do ser, mas, sim, o
fortalecimento do ser em toda sua abertura, seu acolhimento e sua aceitação de
todo esse Jogo que lhes foi apresentado, em diferentes reprises, nesses últimos
tempos.
Essa Retidão ancora-se, inteiramente, nesse acolhimento e
nessa aceitação do Amor sob todas as suas formas, que vocês são convidados a
reconhecer em todas as coisas, o que os obriga, assim, a ver o que, ainda, em
vocês, rejeita, projeta, julga, defende quem quer que seja e o que quer que
seja, o que assinala, assim, a ignorância do que é o Amor.
Nós lhes pedimos, nessa Retidão, reencontrar sua inteireza,
essa inteireza do Amor que vocês São, em seu lado coroa e em seu lado cara.
É-lhes, portanto, solicitado parar, seriamente, de nutrir
toda forma de separação – quer seja através de cada ser que vocês encontram, na
diferença aparente que se oferece a vocês, em cada situação, qualquer que seja,
confortável ou desconfortável, no que ela lhes mostra, aparentemente, no que
ela vem permitir-lhes reencontrar essa Retidão.
Não é mais tempo de sobrecarregar-se, de tornar pesado, de
qualquer maneira que seja.
Não é mais tempo de nutrir qualquer julgamento, qualquer
olhar, quaisquer interpretações sobre as situações ou os estados desse mundo,
quaisquer que sejam, porque o olhar ao qual vocês têm acesso, ainda, nesse
mundo, não pode ter a menor ideia do que se joga, em Verdade, em cada aspecto.
Quer sejam os conflitos, quer sejam as manifestações
climáticas, quer sejam as doenças, quer sejam as mudanças econômicas, e assim
por diante, tudo, absolutamente tudo concerne a esse jogo.
E, portanto, vocês não estão – com o olhar desse jogo – sem
ter integrado, totalmente, essa Retidão, não na capacidade de conhecer a
Verdade do que se esconde através de todos esses movimentos, todas essas
expressões, todas essas manifestações.
Tudo é abrangido.
E como nós o temos repetido muitas vezes, nós não temos
necessidade de vocês, no sentido da pessoa, mas sim, do Ser verdadeiro que
vocês São, e que trabalha, corajosamente, com a constância e, talvez, uma forma
de rigor, para reencontrar o que vocês São e que é o que nós Somos, o que nos
permite, então, assim, trabalhar com um real acordo, esse acordo que não é
outro que não esse Coração comum, do qual a Vida verdadeira dá as Ações da
Graça – que vocês chamam, nesse lugar, a Inteligência do Vivo.
Entendam, portanto, o que eu lhes proponho através desse
tom, que tem como vocação apenas fazer ressoar essa firmeza em vocês, para que
vocês possam içar-se até nós.
Nós descemos até vocês nesses últimos anos.
Nós estamos ao mais próximo de vocês, atualmente.
Cabe, agora, apenas a vocês fazer o resto do caminho para
nós, se posso dizer.
Como MARIA disse, nós não temos a intenção de oferecer-lhes
muitas e muitas mensagens.
Então, ouçam, releiam, vibrem o que nós vimos oferecer-lhes,
não para nutrir alguns aspectos de sua pequena pessoa, alguns aspectos desse
jogo, mas, sim, para finalizar todos os preparativos aos quais um bom número de
seus Irmãos e Irmãs deram-se, ofereceram-se, inteiramente, e que é, agora,
importante reunir, se isso já não foi feito.
Portanto, eu venho vibrar essa força do Apelo, o Apelo do
Amor que vocês são.
E fazer ressoar essa força que está aí, em vocês, essa força
de alma que pede apenas para reencontrar esse porquê ela veio a essa Terra.
Não é mais tempo de nutrir, como nós o dissemos, qualquer
lenda pessoal, qualquer ego espiritual: vocês já jogaram bastante com isso.
É tempo, agora, de deixar-se atravessar pelo que deve sê-lo,
sem interferir e sem apropriar-se de qualquer informação que seja – que lhes é
dada e oferecida, simplesmente, para trabalhar no instante em que ela lhes foi
dada.
Não é mais tempo de brincar de heróis, é tempo de deixar-nos
fazer e de juntar-se a nós.
Vocês não têm ninguém para salvar, ninguém e nada a
defender, nada a melhorar, nada a regular por sua própria iniciativa.
Nós lhes pedimos, portanto, uma fidelidade total a nossas
instâncias, e nós os convidamos a regozijar-se com essas experiências finais
que vocês encontram, e que assinalam o fim do programa, revelando, assim,
completamente, o Jogo, e liberando-os, e liberando esse mundo ao que ele É, ao
que vocês são, de toda a Eternidade.
Então, eu os convido a serem sérios no que nós lhes pedimos,
e parem de levar a sério todo o resto.
Portanto, o resto é Leveza e Alegria.
E reencontrar-nos supera, mesmo, essa Leveza e essa Alegria.
Vocês têm, nas últimas semanas que vêm para vocês, até o
final do mês de setembro, para mostrar-nos essa fidelidade, e para provar-nos,
entre aspas, que vocês depuseram todas as armas.
Nós temos necessidade de que vocês estejam em Paz, na maior
Paz.
Então, estejam em Paz, a partir de agora, e não a deixem
mais.
Nós estamos em vocês, nós estamos ao seu redor.
E por toda a parte, o Amor estabelece-se, para além do olhar
que vocês possam, ainda, nutrir, e que poderia fazê-los crer tudo ao contrário.
Então, deixem fazer, deixem-se fazer, e que reste em vocês
apenas a atenção para permanecer nessa Paz.
Eu sou o Arcanjo MIGUEL, Príncipe e Regente das Milícias
Celestes, e eu conto com vocês, doravante.
Eu não lhes digo até logo, e nós não lhes dizemos até logo:
nós estamos aí, a cada instante.
Nós os saudamos, e nós os convidamos a celebrar esse dia na
Alegria dessa grande Fraternidade, cuja Presença instala-se em seus espaços,
cada vez mais intensamente.